Diversidade cultural, alteridade e vidao cinema para pensar atos de currículo nos espaçostempos de aprendizagem

  1. Amaral, Mirian Maia do 1
  2. Maddalena, Tania Lucía 2
  3. Santos, Edméa 3
  1. 1 Fundação Getulio Vargas
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    Fundação Getulio Vargas

    Río de Janeiro, Brasil

    ROR https://ror.org/01evzkn27

  2. 2 Universidade do Estado do Rio de Janeiro
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    Universidade do Estado do Rio de Janeiro

    Río de Janeiro, Brasil

    ROR https://ror.org/0198v2949

  3. 3 Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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    Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

    Seropédica, Brasil

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Journal:
Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação

ISSN: 1982-5587

Year of publication: 2020

Volume: 15

Issue: 2

Pages: 650-666

Type: Article

DOI: 10.21723/RIAEE.V15I2.12544 DIALNET GOOGLE SCHOLAR lock_openDialnet editor

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Abstract

En la contemporáneidad, la tecnología digital viene alterando cada vez más los procesos de comunicación, de sociabilidad, de educación y aprendizaje, invitándonos a pensar cómo el cine, como objeto sociocultural y dispositivo de aprendizaje, puede posibilitar momentos de reflexión, de análisis y de creación. En línea con el enfoque de la vida escolar cotidiana (CERTEAU, 2013; ALVES, 2008) y los principios de la formación-investigación multirreferencial (SANTOS, 2014), los autores, a la luz de la película argentina "Un cuento chino", crean actos curriculares, favoreciendo prácticas pedagógicas que relacionan el conocimiento científico con el conocimiento común y contemplan la diversidad cultural, el diálogo y la alteridad. Así, y dando oportunidad al desarrollo de nuevas visiones de mundo, entrelazan arte y educación en una investigación-formación realizada en el ámbito de la disciplina en línea “Cotidianos y Currículos”, en el grado en Educación de la Universidad del Estado de Río de Janeiro – UERJ, durante el curso de doctorado en el año 2015 y 2016, que tuvo 34 estudiantes.. Como resultado de esta experiencia, se obtuvieron diferentes narraciones de futuros profesores que muestran el poder del cine para pensar el cotidiano escolar.

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